Canal VE

21 de novembro de 2024

Indigo e Green V querem instalar 700 pontos de recarga no Brasil

Vaga de estacionamento subterraneo com carregador de VE. Em tons roxos e verdes.

Carregamento pode ser controlado através de aplicativo. Foto: Divulgação/Indigo.

A Indigo, empresa especializada em gestão de estacionamentos, expandiu sua parceria com a Green V, uma startup do ramo de eletromobilidade, para aumentar o número de carregadores elétricos ao redor do Brasil até 2025.

No primeiro semestre de 2022, as duas empresas já haviam anunciado que instalariam 350 pontos de recarga. Mas, após a fusão da Indigo com a PareBem, esse número vai duplicar: serão 700, concentrados principalmente na região Sudeste e Sul, em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre, mas a previsão é que outros lugares também recebam a novidade.  Os primeiros equipamentos devem ser instalados ainda neste ano. 

Os carregadores estarão disponíveis em locais como estacionamentos de shoppings, aeroportos, hospitais e praças.

Para utilizar os pontos de recarga será necessário um aplicativo que ainda não foi anunciado. Com ele, será possível conferir a localização dos carregadores próximos, bem como optar pela forma de pagamento desejada, incluindo plano mensal de carregamento. 

“Estamos muito felizes em firmar essa parceria tão importante em nível nacional, que facilita o dia a dia do usuário de veículo elétrico e traz o que há de melhor em tecnologia para mobilidade elétrica”, disse Junior Miranda, CEO da GreenV.

Já Tiago Piovesan, CEO da Indigo, destacou a importância da tecnologia para os usuários. “Iniciativas como essa não apenas fortalecem a infraestrutura da mobilidade elétrica, mas também levam modernidade e conveniência aos parceiros e clientes”, afirmou o empresário.

Fusão de gigantes

O incremento se deu graças à fusão entre a Indigo e a PareBem, outra empresa do ramo de mobilidade urbana e operação de estacionamentos.

A operação foi aprovada em 31 de agosto de 2022 com o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), e a integração se iniciou já no primeiro dia de setembro.

Com a fusão, a nova empresa conta com um faturamento anual próximo de R$ 1,2 bilhão.

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