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2 de abril de 2025

GWM doa equipamentos de célula de hidrogênio para a USP

Doação hidrogênio USP

GWM fez a doação de equipamentos de hidrogênio para a USP. Foto: Divulgação/GWM

A GWM fez uma doação de uma célula de hidrogênio, um cilindro de armazenamento e uma membrana de célula de hidrogênio para a Universidade de São Paulo (USP). Os novos equipamentos já foram entregues e serão utilizados em pesquisas e aulas sobre veículos elétricos movidos a célula de hidrogênio (FCEV).

A montadora chinesa realizou a doação desses equipamentos ao RCGI (Research Centre for Greenhouse Gas Innovation), centro de excelência da USP, apoiado pela Fapesp. Os itens integrarão a infraestrutura do instituto e serão utilizados em pesquisas voltadas à redução de emissões de gases de efeito estufa.

Com os novos recursos, alunos e pesquisadores do centro contarão com uma estrutura em escala real para analisar componentes críticos de veículos elétricos movidos a célula de combustível (FCEV), como os desenvolvidos pela FTXT, subsidiária da GWM e uma das maiores fabricantes globais desse tipo de tecnologia.

A iniciativa busca estreitar os laços entre a indústria automotiva e a comunidade científica, promovendo o acesso a tecnologias emergentes e acelerando o avanço da mobilidade sustentável no Brasil.

“A GWM acredita que o futuro da mobilidade será construído por meio de parcerias estratégicas entre indústria, academia e centros de pesquisa. Ao compartilhar conhecimento e tecnologia, contribuímos ativamente para a formação de talentos e o desenvolvimento de soluções sustentáveis para o Brasil”, afirma Thiago Sugahara, gerente de ESG e relacionamento com stakeholders da GWM.

 

Estação de hidrogênio

Recentemente, a USP iniciou os testes na primeira estação de recarga de hidrogênio à base de etanol do mundo, localizada no Campus do Butantã da própria universidade.

O projeto para a instalação e utilização da estação foi anunciado em 2023, e contou com o aporte financeiro de R$ 50 milhões da Shell Brasil, obtidos com recursos da cláusula de PD&I da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), além do apoio da Hytron, Raízen, Senai CETIQT, RCGI, Marcopolo, Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU), Toyota e Hyundai.

A planta-piloto do projeto possui capacidade para produzir 100 kg de hidrogênio por dia, volume que seria utilizado para abastecer três ônibus e dois veículos leves, inicialmente, mas sendo primeiramente testado em transportes coletivos da USP, e nos veículos Toyota Mirai e Hyundai Nexo, ambos movidos a hidrogênio

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