Canal VE

18 de maio de 2024

JAC baixa preço e E-JS1 volta a ser o VE mais barato do Brasil

Jac E-JS1 azul está parado em cenário cheio de árvores

JAC E-JS1 teve seu preço alterado após o lançamento do BYD Dolphin, se mantendo na primeira posição. Foto: Divulgação/JAC Motors.

Depois de decidir pela eletrificação total de sua frota no Brasil, a JAC Motors baixou os preços de alguns modelos. Assim, o E-JS1 recuperou o título de carro elétrico mais barato do país, agora vendido a R$ 145.900, em dezembro de 2022, em vez de R$ 159.990 há algumas semanas.

Lançado há mais de um ano, o subcompacto havia perdido o posto de carro elétrico mais barato do Brasil para o Renault Kwid E-Tech, durante o ano. O veículo da montadora francesa é vendido a R$ 146.990 e agora ocupa a segunda posição do ranking. O terceiro mais barato é o iCar, da Caoa Chery, que sai por R$ 149.990.

O JAC E-JS1 é o terceiro carro 100% elétrico mais vendido no Brasil no acumulado do ano, com 591 unidades emplacadas de janeiro a novembro, segundo dados da ABVE, Associação Brasileira do Veículo Elétrico. O Volvo XC40 lidera o total de vendas, com 1.463 unidades, seguido pelo Caoa Chery iCar, com 779 unidades emplacadas no acumulado de 2022.

Com 302 km de autonomia (norma NEDC), o JAC E-JS1 possui baterias de fosfato de ferro-lítio, que oferecem capacidade máxima de 30,2 kWh. A recarga rápida em eletropostos (de 15% a 85%) leva 1 hora.

Com apenas 1.180 kg, peso considerado pequeno para um carro elétrico, e um motor de 150 Nm (15,3 kgfm) de torque, o veículo possui um bom desempenho para um modelo urbano. São 45 kW (62 cv) de potência, com aceleração de 0 a 100 km/h em 10,7 segundos. 

Outro veículo da montadora que teve o preço reajustado para baixo foi o E-JS4, que agora pode ser encontrado por R$ 239.900. Antes, era vendido a R$ 249.900. 

Nota baixa em teste de colisão

Apesar dos atrativos no desempenho e no preço, o E-JS1 não correspondeu às expectativas no teste do Latin NCAP, órgão latino-americano semelhante ao Euro NCAP, que avalia a segurança em testes de colisão dos veículos.

De acordo com os testes realizados, a estrutura do carro deixa motorista e passageiros mais expostos a riscos em situações de acidentes.

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